segunda-feira, 4 de julho de 2011

Quem vai tocar?!

 



Walverdes é uma banda de rock de Porto Alegre (RS), formada por Gustavo "Mini" Bittencourt (guitarra e vocal), Marcos Rubenich (bateria) e Patrick Magalhães (baixo e vocal).


A banda, que já foi descrita na revista Trip como "o melhor power-trio nacional" , é uma das principais representantes do cenário de rock independente brasileiro ao lado de Mechanics, Retrofoguetes, Pata de Elefante, Hang The Superstars, Wry, Forgotten Boys e outros.

Mudhoney, MC5, Nirvana, The Stooges, Black Sabbath, The Who, Rocket From The Cript, Supergrass são sempre citados pelos integrantes como influência principal na construção do som. Além disso, nos últimos anos, o trio aproximou o som do peso do Stoner Rock de Queens Of The Stone Age e Nebula.

Em 28 de setembro de 2006, a banda participou pela primeira vez do Video Music Brasil -- festa anual organizada pela MTV Brasil para premiar os melhores videoclipes exibidos pela emissora --, concorrendo na categoria de Melhor Videoclipe Independente com o clipe de "Seja Mais Certo".

Membros:

Gustavo Mini Bittencourt (guitarra e voz)

Marcos Rubenich (bateria)

Patrick Magalhães (baixo)







Sobre clones e baterias
Banda com duas guitarras é bem comum. Sem guitarra você já deve ter visto. Sem baixo, eventualmente. Sem vocalista, idem. Com dois vocalistas? Claro. Mas se você, roqueiro ou não, acha que já viu de tudo nessa vida, muita calma nessa hora. Que tal... Dois bateristas? Sim, dois bateristas, porque não?
Vejam bem, estamos falando de dois bateristas, e não de duas baterias. A bateria continua reinando única e soberana. A novidade é que resolveram contrariar as leis da física e inventaram que dois bateristas podem, sim, ocupar o mesmo lugar no espaço. E a mesma bateria também. Assim nasceu o “clone drum”. Na essência, a coisa é simples: um mesmo bumbo tocado por duas pessoas, uma de frente para a outra, sincronizadas, como gêmeas, clones.
Quem inventou isso? Bom, os primeiros a lançarem a moda foram os suíços do Monsters. Há quem diga que já se fez isso na Suécia também. Mas não é que uns malucos da Bahia resolveram importar a invenção? Dando nome aos bois: Glauco Neves e Dimmy "O Demolidor" Drummer, os “bateristas-clones”, Pedro Itan e Duardo Costa, nas guitarras, e Caio Parish, no baixo.
Alguns deles são velhos conhecidos do rock baiano. Glauco é ex-baterista da Vinil 69 e da Pessoas Invisíveis; Dimmy tocava no Honkers; Pedro é ex-guitarrista da Vinil 69 e do Honkers; Duardo tocou na sergipana Snooze; Caio foi baixista da Trevo Robótico. Eles formam a Vendo 147, uma banda que diz fazer música instrumental, sem pretensão e sem rótulo.
Mas, aqui pra nós, é muito fácil pôr abaixo as duas afirmações dos caras. Apesar de não querer ser rotulada, é inegável dizer, pelo menos, que a banda toca rock. Rock de verdade, como dizem alguns roqueiros velhos, órfãos, saudosistas. Rock bem tocado. Atual, mas com um leve toque de ontem. Virtuoso, sem ser chato. Rock pra quem odeia e pra quem adora rock. Pra suíços e baianos.


http://www.myspace.com/vendo147






The Brazilian Canjuns – Southern Rebels surgiu em agosto de 2007, formada inicialmente por dois irmãos do Triângulo Mineiro, Sinner Jack (vocal e washboard) e Billy Boy (bateria), e um grande amigo “pé vermelho” dos caras, Herbie Nelson (guitarra e vocal).
Logo nos primeiros meses o terceiro irmão dos mineiros, Dirty Joe (gaita e backing vocal), passou a ser o quarto integrante da banda. Kinky Lawless, outro companheiro londrinense dos mineiros, acompanhava a banda desde o início e resolveu entrar para o bando com seu violão base, complementando o tipo de som pretendido por estes fora da lei.
Mas, a The Brazilian Canjuns só ficou realmente completa com a chegada de Kid Step Bill (contra-baixo), o terceiro "pé vermelho" da quadrilha.





A The Brown Vampire Catz - TBVC - é considerada uma representante clássica da música psychobilly. Com um repertório repleto de riffs de guitarra sem distorção, acordes simples e alguns solos bem elaborados, há ritmos mais rápidos marcada pela bateria.
Essa característica vem da “clean reverb guitar” e é marca registrada na maioria das bandas psychobillies da Europa no começo dos anos 80. Durante esta clássica época ouvia-se a clara influência da música rockabilly dos anos 50, que continha o “beat” da bateria punk rock dos anos 70.
Em Janeiro deste ano, 2011, a banda lançou na internet um DVD Demo, “LIVE IN LONDRINA”, gravado em Novembro de 2009, durante o festival de bandas independentes Demo Sul e já está disponível online desde 2010.




Formada em 2006 na cidade de Londrina (PR), a banda Fabulous Bandits é considerada uma das expoentes do hillbilly no Brasil, gênero musical norte-americano que, posteriormente, recebeu denominações como country e bluegrass.
A inusitada combinação de banjo, cajón, contrabaixo acústico, steel guitar e violino aliada às temáticas do velho oeste cantadas, na maior parte, em português é a marca registrada de “Red Foot Pride”, primeiro CD lançado em 2009.
Em 2010, ao lado da banda The Dead Rocks, ícone da surf music nacional, a Fabulous Bandits realizou o projeto “Dead Bandits Tour”. Durante 23 dias, a turnê viajou pelos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Goiás e Minas Gerais com o apoio do Portal MTV. No total, foram 17 shows, mais de 6.000 km percorridos por seis estados do território nacional.
Atualmente, a banda percorre diversas cidades do país, inclusive com shows marcados na região Norte e Centro-Oeste, e na bagagem leva o repertório baseado no novo álbum “Chumbo Grosso”, com lançamento via Pisces Records previsto para julho de 2011.

http://www.myspace.com/fabulousbandits






A união do Rock´n´Roll aos ritmos latinos e o blues tornam a banda Hocus Pocus destaque em Londrina desde 2003, especialmente pelas composições originais executadas de forma visceral com dinâmicas atraentes e performances eletrizantes.

Com apresentações em bares, festas e festivais em diversas cidades do Brasil a Hocus Pocus conquistou seu espaço, mas foi com a turnê "The City Shakes Tour - Europe 2009" que a banda percorreu países como Alemanha, Holanda, Suíça, República Checa e Áustria durante 20 dias tocando em clubes, pubs, casas de shows e festivais europeus. Durante a turnê foi lançado o disco "The City Shakes" pela gravadora Dirty Earth Records e produzido pela agência Popkillazz Presents, ambos de Dresden, Alemanha. Em setembro de 2010 a banda cai na estrada com a segunda turnê pela Europa abrangendo mais alguns países, como a Sérvia e Inglaterra.

Outro destaque da banda em 2009 foi a produção do videoclipe "Electric City Muse" presente na programação do LAB BR na MTV. No começo de 2010 lançou o EP “The City Quakes” com músicas inéditas, disponível somente online e para download. Atualmente a banda faz shows em homenagem a maior banda de rock ainda em atividade, os Rolling Stones.

A Hocus Pocus é formada por:


Diogo Oliveira - Guitarra
Marcos Kirchheim  - Baixo
Bruci Jordão - Voz
Vinícius Máximo - Bateria
Ivo Oliveira - Guitarra

                                                                 www.hocuspocusrock.com






A banda Locodillos é do clube dos corações solitários do sargento pimenta. Integrante do Coletivo Alona, de Londrina (PR) foi criada em meados de 2008 e é fruto de seu tempo, com letras que falam de assuntos que povoam a mente moderna, numa tentativa de despertar a consciência coletiva atual.
Desde o início tem participado do cenário independente da cidade, ganhando maior expressividade no ano de 2010, vencendo as prévias do importante festival DEMOSUL, conquistando não só a grande oportunidade de se apresentar no festival, compartilhando as noites com bandas como Pato Fu, Tom Zé entre outras, como também a produção de um videoclipe pela Kinoarte.
Seu rock'n roll é influenciado por clássicos como Led Zeppelin, Beatles, Mutantes, David Bowie, AC/DC, assim como os mais recentes Jet, Raconteurs, Kings of Leon, The 88, Blur entre outros.
Entre 2009 e 2010 produziu e lançou cinco singles divulgados na internet, que se encontram disponíveis para download nos sítios (http://palcomp3.com/Locodillos/) e (http://tramavirtual.uol.com.br/artistas/locodillos).
http://www.myspace.com/locodillos


Power Trio formado por Luke de Held ( Rockbrothers - guitarra, violão e voz ), Sara Delallo(  Pedrêra e frutilinas do Éden  - Baixo ) e Rafael Menezes  (La Máfia - bateria e voz ). A partir deste ano, 2011, começou a fazer o debut em festivais independentes.


O trio incorpora da sonoridade lisérgica de Jimi Hendrix ao hard rock do Led Zeppelin e o groove blueseiro  de Johnny Winter e Rolling Stones com releituras  e muita pegada, além do groove do rock seiscentista e setentista.

Som forte, encorpado viajante e dançante. É diversão garantida para os amantes do Blues e do Rock.    




Mary Lee & The Sideburn Brothers conta com uma formação rústica apenas com guitarra, baixo acústico e violão. Certa vez chamado de “Johnny Cash de saias”, a banda não esconde a grande influência do mesmo. Não podendo esquecer-se de Loretta Lynn, Hank Williams, Wanda Jackson, Willie Nelson, Waylon Jennings, dentre tantos outros.


Desde o início até nos dias hoje a banda sofreu alterações na formação, mas a essência do som continua a mesma. Há dois  anos na estrada a banda já percorreu boa parte do Brasil, tocando em vários estados e cidades conquistando cada vez mais o público e, é claro, sempre fazendo bons amigos no meio do caminho.

Seu repertório conta com várias canções próprias e também algumas versões bem energéticas de artistas fora do contexto country/rockabilly, tais como Cindy Lauper, Ramones, Danzig, entre outros.

Em junho desse ano, 2011, participou da 5º edição do RED FOOT STOMP – Festival de Country, Rockabilly & Psychobilly, onde o público pôde conferir oito bandas e duas atrações internacionais. Uma das atrações internacionais foi Bob Wayne (Nashville, Tennesse) que teve Mary Lee & Sideburn Brothers como banda de apoio.

Sua formação atual é composta por Mary Lee no violão e vocais, El Bufa no baixo acústico e  Marty McFly na guitarra.  É uma banda que agrada todos os públicos de todas as idades. Vale à pena conferir!



A banda The Monkberry é da cidade de Londrina (PR) e começou a carreira no mundo virtual em 2008, quando Christian Franco e Leonardo Formigoni, tiveram a ideia de gravar algumas composições próprias. Em 2010 com a entrada de mais três integrantes a banda passa a se apresentar em bares, festas e festivais.
Carregada de boas canções Folk Rock, melodias e arranjos delicadamente equilibrados com pegajosas intervenções dos teclados, que mesclam ao rock´n roll clássico com um “quê” de baladas para cantar. As letras falam sobre sentimentos guardados por todo ser humano e sobre a vida cotidiana.
Com influências de todos os cantos possíveis e tudo à base de psicodélica seiscentista e setentista, e boas doses do rock alternativo dos anos 90 e contemporâneo. O grupo lançou seu primeiro EP em outubro de 2010, gravado de forma independente.
Embora ainda jovem, a The Monkberry participou do importante Festival Demo Sul (2010), tocando ao lado de nomes como Tom Zé e Pato Fu, sendo considerada revelação na cena londrinense. Recentemente esteve presente no festival Grito Rock em 2011 e se apresentou em Bauru (SP).


Integrantes:
Leonardo Formigoni (Voz, Teclados, Guitarra)
Christian Franco (Voz, Violão, Guitarra, Teclados)
Marco Aurélio Chiara (Guitarra, Voz)
Gean Donato (Bateria)
Alessandro Franco (Baixo)
http://www.myspace.com/monkberrybanda



Formada em agosto de 2009 na cidade de Londrina, a Tênis Sujo e um Scarpin tem o objetivo de divulgar as músicas próprias e ser trilha sonora daquelas pessoas que curtem o bom e velho Rock'n Roll.
As canções falam do cotidiano de forma criativa e diferenciada, trazendo arranjos característicos e atuais, se mostra como promessa para o rock alternativo nacional.
Desde a inicial formação a banda fez shows de tributos ao Velvet Underground, mas com o passar do tempo começou a desenvolver canções próprias, todas em português, que carregam estilos variados que vão desde o Rock'n Roll clássico até o indie e o punk rock.
Passou então a se apresentar em diversos bares locais, trazendo sempre como proposta a parceria com bandas autorais da cidade. Nas prévias do Festival Demo Sul - um dos maiores festivais de música independente do país – a banda obteve grande aprovação do público.
O repertório atual conta com 13 músicas autorais e boas doses do que há de melhor no rock independente do estado do Paraná.






Trem de Carga é em essência, corpo e alma, Rock N’Roll. Fundada no município de Rolândia, interior do Paraná, em meados de 2009. Composta atualmente pelos integrantes Bruno Koiti Nassu (Bateria), Yan Pires Gregório (Guitarra e vocal) e Flávio Fernandes, mais conhecido como Biscoito (contrabaixo).

A banda mistura elementos que transitam pelo Rock'n Roll, Punk Rock e Hard Core, passando por levadas de Blues, Ska e Folk. Esta mistura é o resultado natural das influências que o trio absorveu e absorve com a convivência musical.

Sempre se apresentou em festas privadas para o público Rock que não se contenta em escutar as mesmices da atualidade. Com músicas próprias e letras cantadas em português inspiradas no fatídico, bem humorado e consciente cotidiano traz a tona o Rock que nunca morrerá junto ao exercício das cabeças pensantes.

O enredo de levadas distintas faz com que os vagões do Trem tenham Carga, e com isso, o peso necessário para atingir cada vez mais cabeças. Isso tudo porque as canções da banda têm vida própria. Quem escuta Trem de Carga sempre dorme repetindo frases como: "Faça que seus dons virem SUPER PODERES" ou "No meu copo misturado várias raças"! E a missão da banda é essa mesmo: "TOCAR NAS PARADAS DE SUCESSO DA SUA CABEÇA".

Atualmente o Trem de Carga conta com o primeiro EP com cinco faixas exclusivas, sendo duas ao vivo e três gravadas em estúdio, além de ter 20 músicas no repertório, todas assinadas pelos integrantes bandas.






O quarteto Ventilacordes surgiu em Londrina, durante inverno de 2009, e desde então a banda já gravou demos que distribuem gratuitamente nos seus pela cidade. Com melodias pop e letras com significados implícitos se inspiram nas músicas hits dos anos 70.  
Apesar das influências, as composições mantêm um alto nível de originalidade e criatividade.  Algumas mudanças na formação do grupo foram necessárias, mas isso não influenciou na identidade da banda, pelo contrário, a fez mais forte.
Com o quarteto reformado gravaram o primeiro álbum, durante o inverno de 2011. Os timbres das guitarras limpas, distorcidas pelo leve drive das válvulas, a linhas do baixo inspirado no rock setentista e a bateria bem marcada são marcas inconfundíveis da Ventilacordes.



UNO SAPIENS é o projeto solo do músico e produtor de eventos Marcelo Sapão. O repertório conta com músicas que vão do Rock N´Roll e Hard-Core á uma pitada de Hip-Hop.
Criado em 2010, o projeto surgiu com a ideia de reunir os amigos para fazer um som novo e se divertir. A ideia deu certo e Sapão já se apresentou na Prévias Demo Sul, Rock Nova Cena, Sexta Na Concha, entre outros.
A apresentação da Uno Sapiens é realizada pelo novo repertório “Eletro Acústico Rock”. Uma mistura de violão com melodias marcantes, letras metafóricas e batidas eletrônica, sempre mesclando o rock acústico, trazendo para a pista um ambiente musical e dinâmico.











Ele é um dos mais profícuos brasileiros produtor de mashups – desde 2010, Brutal Redneck, de Londrina, fez mais de 150 faixas. Uma delas, “Teen titans goes with the flow”, caiu nas gracas do Queens of the stone age e virou um fenômeno na web, com mais de 24 mil plays. “Eles publicaram este mashup na página deles do Facebook, uma mistura de ‘Goes with the flow’, música deles, com a trilha do desenho animado Teen Titans Exe”, explica.

Brutal Redneck sempre se apresenta com uma máscara, estilo Jason, e faz misturas cada dia mais inusitadas, graças ao seu imenso conhecimento de rock’n'roll, música de videogame e desenho animado e trilhas de cinema. Além de ser integrante da banda Trilöbit, na qual também se apresenta mascarado, de dia, ele tira a máscara e se transforma em Sassá, o cartunista diário do Jornal de Londrina ou no ilustrador das camisetas de caveira do site Crânio.








Fernando Peixoto traz um set alternativo e eclético. No início da carreira foi influenciado pelo pai, Pedro Franciscon, que contribuiu na cena eletrônica de Londrina na década de 70. Peixoto já se apresentou em vários clubes de Maringá e São Paulo. Ele fecha com chave de ouro o primeiro dia da #SemanadoRock.






Opion Jones é DJ, jornalista, artista visual e blogueiro. Apaixonado por música, estudioso e conhecedor de vários estilos. Garage, Indie, Alternative e 90's são suas especialidades. 
Atualmente se destaca como um dos nomes em maior crescimento entre os bloggeiros do sul do país, desde que criou seu blog em janeiro de 2010.

Nesse curto período conseguiu destaque e levou sua marca para importantes cidades como  São Paulo, Porto Alegre, Los Angeles e Londres aonde conseguiu atrair grande numero de leitores devido a toda sua versatilidade, em textos que vão do jornalismo informativo gonzo ao mais descontraido post de um blogger politicamente incorreto.

Opium Jones projetou sua carreira como DJ quando botou em prática seu projeto underground “Start Me Up” ainda em Londrina no ano de 2007.
Posteriormente, em 2008, foi para Londres onde atuou como correspondente internacional para a revista Dinamite e o finado blog Conteúdo Explicito, também ligado a públicação paulista. Na capital inglesa, também foi residente de uma noite alternativa, dedicada a nova música indie brasileira no tradicional Pub "The George Tavern. A noite foi sucesso de público em todas as edições e passou a atrair o público alternativo de outros lugares. o que foi um marco, já que na cidade até hoje não há eventos mensais com tamanho atrativo e dedicação a nova música indie nacional.

Essa é uma associação de indivíduos dedicados a expressar sua admiração por uma cena, grupo, banda, idéia,logomarca ou mesmo um objeto inanimado. O segredo do sucesso do blog roaming rock pode ser resumido na opinião de seu criador:


“O segredo pode estar no diferencial de festas temáticas e autorais que apoiamos e no respeito com as diversidades, sejam elas ideológicas, musicais, visuais ou sexuais.”, afirma opium Jones, que está orgulhoso com o crescimento do blog, que hoje já conta com mais de 20 mil acessos de leitores cada vez mais fieis e que fazem a divulgação do Roaming Rock não somente pela internet.

Opium Jones, além de responsável pelo blog Roaming Rock, é também Dj. Passou por casas como Armazem e The Mad George (Uk), republicas e festas particulares; Discotecou em projetos importantes da cena alternativa paulista como o 1º Araraquara Rock.

Suas maiores habilidades são fazer todos dançarem com seus variados sets, que vão do Underground ao Mainstream, do Old’School a música moderna. E principalmente fazer seus leitores refletirem sobre a força consumidora da nova cena indie local, regional e nacional.




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